terça-feira, 21 de maio de 2013

Denúncia Eduardo Mouro-Documentos segue em anexo

EMPRESÁRIO EDUARDO MOURA DENUNCIA SUPOSTO ESQUENA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COLETORA DE LIXO

Segue anexo os documentos
http://www.4shared.com/account/dir/HxCg45Es/_online.html#dir=HxCg45Es


ENTENDA O CASO
A PSG foi fundada em 1996 e pertencia aos sócios Ariovaldo Baltazar e Marli Paula Ferreira. Ariovaldo, por seu turno, era contador de Osmar Antonio Dias, eleito prefeito de Porteirão em 2000 e, com a reeleição ficou no cargo até 2004.
Osmar não conseguiu fazer seu sucessor. Logo, a empresa PSG fica inativa de 2005 a 2008, mas volta a operar em 2009 com a eleição de Maria Aparecida, esposa do ex-prefeito Osmar. Aparecida ficou no cargo até 2012.
Aparentemente, a PSG não tem patrimônio. Mas na gestão da prefeita Maria Aparecida a empresa teve dois tratores de pneus e um trator esteira locado para a prefeitura, livre de abastecimento e consertos ao valor de R$ 42 mil, um empurrãozinho à PSG.
Com a saída de Maria Aparecida da prefeitura de Porteirão, entra em cena, então, Stella Iany Batista Prado em substituição a Ariovaldo de quem já falamos. Marli Paula Ferreira transfere sua cota da PSG para Deni Carvalho Vilela França (40%) que é esposa de Balduíno França Filho, irmão de Jalles França (conhecido como Jesus) sócio-proprietário da TV Serra Azul, popular Barra Band.
Numa entrevista as coincidências às vezes se encontram. No site Barra do Garças News o prefeito Roberto Farias cita como diretor geral da PSG, em seus dias de lançamento, Rosemberg de sobrenome André Batista Prado. Neste jogo de coincidências a sócia Deni França, que tem um filho advogado, Roberto França que, por sua vez, advoga ao lado de Rosemberg Prado os interesses jurídicos de Roberto Farias no TSE.
A PSG, hoje contratada com dispensa de licitação ao custo R$ 2.6 milhões por seis meses, é administrada por Edson Batista do Prado, pai de Rosemberg. Para finalizar Eduardo Moura lança a indagação: “Ou esses advogados são donos da PSG ou estão em Barra do Garças para encontrar meios de receber uma dívida. Espera-se que não seja com o dinheiro do contribuinte”.
Em recente data a Câmara de Vereadores, alheia a esses problemas que afeta o cotidiano da sociedade barra-garcense, rejeitou, como se esperava, o requerimento que pedia informações sobre essa empresa coletora de lixo.
Para fechar, Eduardo Moura disse, quando entrevistado pelo repórter do jornal A Gazeta, em Cuiabá, que o jornalista Marcos Lemos telefonou para Roberto Farias para saber sobre a PSG. Roberto Farias teria respondido ao repórter não conhecer a empresa, mas sabia apenas que havia ganhado a concorrência. [Com reportagem de Sérgio Santana]

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