A distribuição de canequinhas, com a foto da primeira-dama e secretária de Ação Social de Barra do Garças, Laura Beatriz com os dizeres “Dia Feliz com Laura Beatriz”, será investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) se houve crime de improbidade administrativa de gestores públicos conforme lei nº. 8.429/92 ou propaganda extemporânea.
A denúncia contra a esposa do prefeito Wanderlei Farias (PR) foi protocolizada pelos vereadores Miguelão Moreira (PTB), Sávio Carvalho (PDT) e Odorico Kiko (PT) na semana passada.
Eles pedem uma apuração porque entendem que a primeira-dama estaria se promovendo com a publicidade. O nome de Laura começou aparecer no cenário político como uma alternativa do grupo de Farias, caso este não seja candidato à reeleição. Os parlamentares denunciam que na semana comemorativa ao Dia das Mães, a primeira-dama realizou uma festa em sua casa onde distribuiu as canequinhas com sua foto para crianças e monitores de creches municipais.
A denúncia será apurada pelo promotor Wesley Sanches Lacerda, responsável por improbidade administrativa. Para o petista Kiko, a investigação do MPE vai tirar qualquer dúvida. “Mesmo que ela tenha comprado com o seu dinheiro eu acho incorreto a distribuição à rede pública, pois configura uma ato promocional
A denúncia contra a esposa do prefeito Wanderlei Farias (PR) foi protocolizada pelos vereadores Miguelão Moreira (PTB), Sávio Carvalho (PDT) e Odorico Kiko (PT) na semana passada.
Eles pedem uma apuração porque entendem que a primeira-dama estaria se promovendo com a publicidade. O nome de Laura começou aparecer no cenário político como uma alternativa do grupo de Farias, caso este não seja candidato à reeleição. Os parlamentares denunciam que na semana comemorativa ao Dia das Mães, a primeira-dama realizou uma festa em sua casa onde distribuiu as canequinhas com sua foto para crianças e monitores de creches municipais.
A denúncia será apurada pelo promotor Wesley Sanches Lacerda, responsável por improbidade administrativa. Para o petista Kiko, a investigação do MPE vai tirar qualquer dúvida. “Mesmo que ela tenha comprado com o seu dinheiro eu acho incorreto a distribuição à rede pública, pois configura uma ato promocional
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