INVESTIGAÇÃO | 11/04/2013 - 14:11
Silval tenta minimizar escândalo dos cheques apreendidos em MG
Nayara Araújo
Na oportunidade, Silval ainda expôs que há mais de 10 anos a Assembleia não emite cheques. “Eu acho muito estranho aparecer estes cheques não mão do pessoal”, afirmou. Além de Riva, nos cheques apreendidos constavam também a assinatura do governador que, pelo fato de já ter ocupado cargo de 1º secretário, exercia função de ordenador de despesas.
Avilmar, por sua vez, foi encaminhado para a Polícia Federal de Uberaba. Ele chegou a ser investigado pela Operação Arca de Noé, que resultou na prisão do contraventor João Arcanjo Ribeiro. À época, era suspeito de ter sido beneficiado pelo esquema de empresas fantasmas que desviaram recursos da Assembleia. Após a conclusão da investigações, ele se mudou para Minas Gerais.
A inauguração também contou com a participação do prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB), secretários municipais e vereadores. A surpresa foi o fato dos deputados estaduais não comparecerem. O problema é que eles também não estavam presentes na sessão matutina, o que provocou, inclusive, a não apreciação de matérias.
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